Com a tradição e experiência na preparação de supervisores em radioproteção, a Cetre é uma escola reconhecida no mercado industrial com aprovação de mais de mil profissionais nos exames da Comissão Nacional e Energia Nuclear (CNEN).
Como todo esse conhecimento, um curso diferenciado está disponível pela Cetre, o Supervisor de Radioproteção – Presencial e Online, com a praticidade do aluno poder estudar o horário e onde quiser e com aulas presenciais pré programadas. Os professores, nesse novo formato de curso, farão o monitoramento da participação nos módulos on-line e presencial.
Os alunos participam das aulas presenciais que têm 20 horas por módulo, na sede da Cetre, em São Paulo, para esclarecimentos de dúvidas, consolidação de matérias, exercícios e provas simuladas aos exames da CNEN, além da avaliação final. O conteúdo é o mesmo do curso regular. (exclui o preço, pois no final não houve alteração).
São quatro módulos, provas de auto avaliação por módulo e uma prova final na conclusão de cada módulo para avaliar se o aluno está apto ou não para seguir o curso. O material didático é on-line e inclui vídeo, slide-show com animação, textos, locução e histórico de dúvidas. Mais informações pelo site www.cetre.com.br/radioprotecao

A Cetre inicia o ano com um passo a frente! Com o apoio da Abendi, o tradicional curso de Supervisor de Radioproteção Industrial, agora, terá turmas on-line além de presencial. Os alunos terão mais tempo para estudar, além de contar com um conteúdo totalmente interativo. As inscrições estão abertas!.
O aluno é avaliado durante o curso, por execícios e provas, além disto, é monitorado pelos professores de radioproteção que o auxiliarão a qualquer momento durante a relização do curso.
Os inscritos recebem um login de acesso ao site para acessar todo o material didático necessário. O participante navega no conteúdo que está disponibilizado através de uma ferramenta de e-learning (ensino à distância) que fornece acompanhamento constante de seu progresso conforme ele avança pelo material de estudo.

Para o aluno se comunicar e tirar dúvidas com profissionais e alunos da área de radioproteção, poderá utilizar:

• Fórum de Discussão
• Canal de Perguntas Frequentes
• E-mail Ilimitado para contato com os professores.

Para completar o curso o aluno deverá participar das aulas presenciais de 20horas/módulo, na CETRE/SP, para esclarecimentos de dúvidas, consolidação das matérias, exercícios e provas simuladas aos exames da CNEN e avaliação final do curso. Os interessados podem conhecer uma demonstração e saber mais informações, acesse o site: http://www.cetre.com.br/portal/email_mkt/03-02-11/radioprotecao2.html.

A indústria naval brasileira deverá alcançar seu pico de postos de trabalho de 2014 a 2016, atingindo cerca de 100 mil empregos diretos no setor, volume que é praticamente o dobro dos 56 mil registrados ao fim do ano passado. O crescimento será observado devido à conclusão de 13 novos estaleiros no Brasil e na modernização dos existentes. A estimativa foi feita ontem pelo secretário-executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Naval e Offshore (Sinaval), Sergio Leal. Segundo Leal, quando a marca de 100 mil empregos for batida, o Brasil terá ultrapassado seu recorde anterior de 70 mil empregos, alcançado no fim da década de 70, quando o País figurava na segunda posição do ranking das maiores carteiras de encomendas da indústria naval mundial. Em 2000, havia 1,9 mil empregados na indústria, enquanto hoje há os referidos 56 mil. No que diz respeito aos financiamentos do Fundo de Marinha Mercante (FMM), principal agente de fomento do setor, foi observado também um crescimento substancial ao longo dos anos. Em 2001, o fundo liberou R$ 305 milhões em empréstimos, enquanto em 2010 esse número chegou a R$ 2,09 bilhões, somente até outubro.
Fonte: J. Commercio.

O site é mais moderno visualmente, mais fácil para navegar. Terá grande interatividade com o público e ao selecionar um curso o internauta conhecerá outros cursos correlacionados que ele poderá realizar para compor sua carreira profissional. Terá um blog onde o internauta poderá deixar seus depoimentos ou dúvidas sobre assuntos diversos e, em breve, um chat para entrar em contato direto com a Central de Atendimento Comercial. O banco de dados dos currículos vai cruzar automaticamente com o banco de alunos, facilitando assim o encaminhamento de vagas. “Manteremos contatos com nossos alunos pelas redes sociais, como orkut, linkedln, facebook e twitter”, diz Waldomiro Figueiredo, diretor da CETRE.

A partir de abril de 2011 a Cetre do Brasil facilitará o pagamento dos seus treinamentos. Agora todos os alunos contarão com a facilidade de pagar por cartão de crédito. Além desta vantagem, os alunos também poderão parcelar seus pagamentos em até 10 vezes. Os que preferirem pagamento à vista, contarão com descontos. Informe-se com a Equipe Comercial da Cetre pelos telefones: (11) 5575-2225 (São Paulo - capital) 0800 145556 (Interior e Demais Estados). Ou pelo email: cetre@cetre.com.br

Carreira do Supervisor de Radioproteção.

O supervisor de radioproteção Jorge Alves de Paula Vargas, instrutor da Cetre, explica que as instalações que fazem o uso de fontes radioativas necessitam de um supervisor de radioproteção para gerenciar toda atividade do serviço de proteção radiológica.

Esse profissional pode atuar em empresas que realizam atividades nas áreas de Medidores Nucleares, Radiografia Industrial, Irradiadores de Grande Porte, Aceleradores de Partículas, Perfilagem de Poços de Petróleo. Entre elas, destacamos os setores de: caldeiraria, eletromecânico, mecânica pesada, naval petróleo e petroquímico, Automobilística, Petroquímica, etc.

O salário varia entre R$ 7 mil e R$ 15 mil no caso de um supervisor terceirizado. Os contratados terão remuneração mensal de acordo com a política da empresa, sem teto pré definido. "Algumas empresas investem nos funcionários, pagando o treinamento e a qualificação, podendo esse profissional exercer a função de Supervisor de Radioproteção", diz Jorge.

Robson Fontes da Costa, engenheiro civil e tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec/SP, com pós-graduação em Engenharia de Saneamento Básico (FSP/USP), além de funcionário da Sabesp, diz que um inspetor de detecção de vazamento não deve se frustar com os primeiros erros, pois  naturalmente isso irá acontecer. “Por mais que os equipamentos estejam desenvolvidos e amplifiquem os ruídos, a interpretação é do operador, que vai adquirindo um "arquivo auditivo" a medida que adquire experiencia nos ensaios. Então no inicio da carreira, falhas são normais e não devem ser desmotivadoras.”

Outro fator importante é seguir os procedimentos, desde a simples medição de pressão a localização exata das tubulações a serem ensaiadas, sendo esta atividade, muitas vezes mais trabalhosa que o simples geofonamento. “Portanto ao iniciar um carreira em pesquisa e detecção de vazamentos é importante perseverar e aprender que cada vazamento locado tem sua própria história, não sendo um ensaio corriqueiro ou padronizado o que torna seu desafio muito maior, mas com certeza muito mais prazeroso.”

Para se tornar um Inspetor de Ultrassom bem conceituado é necessário entender a fundo os processos de fabricação, pois as descontinuidades que acontecem nos materiais dependem muito de conceitos adquiridos nesses processos, como sua posição, localização e características que a identificam e dependem desses conceitos.

As características metalúrgicas do aço nas condições de trabalho, seja em fabricação ou em serviço, devem ser conhecidas. O profissional deve realizar um levantamento nas peças e após esse procedimento aplicar o conceito e prática de ultra som. Outra dica é ter sempre visão global e se reciclar constantemente.

“Um inspetor bem informado deve sempre estar atualizado realizando demais cursos e nunca dependendo de um ensaio, lembrando que os ensaios são ferramentas do controle de qualidade e devemos dominar todas”, explica o engenheiro José Roberto Garcia Miranda, instrutor da Cetre.

O Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Inspetores de Soldagem oferece dois níveis de qualificações, 1 e 2, que visam atender diversos segmentos industriais: petróleo-petroquímico, naval e metal-mecânico, entre outros. O processo de certificação compreende basicamente no atendimento aos requisitos de: escolaridade, experiência profissional, treinamento e um exame de qualificação composto de provas teóricas e práticas, conforme especificada na norma NBR 14842 - Critérios para a qualificação e certificação de Inspetores de Soldagem.

A certificação é válida por cinco anos, desde que atendidos os requisitos de manutenção de 30 (trinta) meses. Após este prazo a certificação pode ser renovada por igual período desde que o Inspetor de Soldagem complete, com sucesso, o exame simplificado. O certificado atesta que o profissional possui habilidades e competências aceitáveis para o exercício de suas atividades no nível para o qual foi qualificado. A acreditação é da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS). Ela é baseada nos requisitos da norma NBR 17024 do INMETRO, órgão credenciador brasileiro. Mais informações no site da FBTS http://www.fbts.com.br/

Pouco conhecida, mas com grande potencial, a área de inspetor de dutos vem crescendo de forma significativa. Hoje as empresas preferem um profissional que tenha a qualificação em soldagem e também em dutos, pois assim uma só pessoa pode realizar duas funções. E quem possui as duas qualificações sai na frente, pois a remuneração é superior, podendo chegar a R$ 11 mil, diferente da média de salário R$ 6 mil de um profissional apenas com qualificação na área de inspetor de dutos.

Quem escolhe essa carreira pode atuar na construção e montagem de oleodutos e gasodutos ou reabilitação de dutos já existentes, diretamente em obras das companhias estaduais de gás, de minério e alcoolduto. O inspetor de dutos Alexsandro Silva Gomes, de 27 anos, está qualificado há um ano e hoje faz um curso de ultrassom na Cetre como atualização profissional. “É necessário dar um up grade na carreira e estar sempre estudando, pois é uma área promissora e que exige muito conhecimento dos detalhes e implantação de dutos”, conta.

É uma área promissora e o mercado não comporta o número de profissionais necessários. Faltam hoje, pelo menos, 50% dos profissionais qualificados que as empresas precisam para atuar nesse segmento. O inspetor de dutos é fundamental para a área de acompanhamento da construção do oleoduto ou gaseoduto, pois ele fica entre o cliente e o fornecedor. “Ele é os olhos do cliente no campo. É um profissional qualificado, contratado pela prestadora de serviço. O que o inspetor fala, o cliente assina embaixo, pois ele verifica se a empresa contratada está executando conforme as normas e parâmetros nacionais.

Para trabalhar como inspetor de dutos é necessário ter o mínimo de seis meses de experiência em alguma área afim, por exemplo, na área de construção em montagem de dutos terrestres e seus complementos. Quem tem interesse, pode realizar o curso da Cetre de inspetor de dutos. Para inscrições e mais informações, acesso o site www.cetre.com.br.