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A sede da Cetre em São Paulo está preparada para atender seus ex alunos e até alunos de outras escolas.

Há retreinamento em todas as modalidades dos cursos CETRE.

 

 CONTROLE DIMENSIONAL

Caldeiraria e Tubulação

Controle Dimensional de Montagem de Máquinas

Controle Dimensional de Mecânica

Controle Dimensional Mecânica e Maquinas

 

INSPEÇÃO

Inspetor de Dutos

Inspetor de Soldagem

Inspeção de Caldeiras e Vasos de Pressão

 

ENSAIO NÃO DESTRUTIVOS

Ultrassom

Medição de Espessura por Ultrassom

Líquidos Penetrantes

Partículas Magnéticas

Ensaio Radiográfico

Ensaio Visual

Ensaio Visual e Dimensional de Soldas

Detecção de Vazamentos

Teste por Pontos

Correntes Parasitas

Estanqueidade

Ultrassom Nível 2 - Ferroviário

Inspetor de Ultrassom – Dupla Laminação

Combo de cursos: LP+PM

Soldador por Eletrodos Revestidos

RADIOPROTEÇÃO

Substituto do Supervisor de Radioproteção

Supervisor de Radioproteção

Responsável por Instalação Aberta-RIA

Radioproteção para Operadores de Radiografia - RORG

Radioproteção em Medidores Nucleares - RMN

 

 

A sede da Cetre em São Paulo está preparada para atender seus ex alunos e até alunos de outras escolas.

Há retreinamento em todas as modalidades dos cursos CETRE. Saiba mais.

Para saber mais, entre em contato conosco: retreinamento@cetre.com.brou pelo telefone (11) 2188-1767.

Não deixe para última hora sua preparação para o exame de certificação!

CETRE DO BRASIL: Experiência, tradição e tecnologia!

 

 

O mercado de trabalho torna-se a cada ano mais disputado. Mesmo com a ampla concorrência, muitas vagas permanecem abertas durante meses, esperando alguém que se encaixe no perfil. A justificativa das empresas é a falta de pessoal qualificado para atuar no mercado de trabalho.
 
Mas algumas ações estão tentando diminuir o hiato entre profissionais e o mercado de trabalho. Um estudo sobre mão de obra no País, auxilia as micro e pequenas empresas a fazer um planejamento no setor de recursos humanos.
 
O levantamento é do Sistema de Inteligência Setorial (SIS) do SEBRAE/SC, e de acordo com a analista Maria Gorete Hoffmann, a qualificação deve ser prioridade tanto do empregado quanto do empregador. "È fundamental para que a indústria brasileira continue ampliando sua competitividade e qualidade diante dos concorrentes internacionais".
 
Sob efeito da crise
 
A pesquisa aponta que, desde 2008, o mundo sofre efeitos de uma crise econômica. Apesar disso, a retração econômica mundial não impede que o País viva um panorama diferente de alguns anos atrás e as empresas internacionais observam o mercado brasileiro em busca de novos negócios.
 
Tanto que, apesar da retração de 4,4% na produção industrial catarinense, houve o crescimento dos índices de emprego no setor de 4%, segundo dados da Federação das Indústrias de Santa Catarina divulgados no fim do ano passado.
 
Segundo Maria Gorete, motivada pela economia brasileira aquecida, as indústrias estão contratando recursos humanos em um volume superior, se comparado há anos anteriores. "O Brasil vive o cenário de pleno emprego, quando qualquer profissional, mesmo com pouca qualificação, consegue colocação no mercado."
 
Alerta
 
No entanto, a analista faz um alerta: "com falta de mão de obra qualificada, as indústrias devem desenvolver estratégias para reter os bons profissionais. A situação também exige seleção de pessoal fora da região e até mesmo fora do País, visto que há dificuldade de contratar novos empregados com aptidões".
 
O relatório aponta que o empresário deve estar atento: "o consumidor brasileiro sente os impactos de retração na economia mundial e da diminuição do crescimento industrial brasileiro."
 
Para ela, no momento que aparecer sinais inflacionários, se refletirá em mais cautela de consumidores e empresários. "Este cenário faz com que as empresas também sejam mais cautelosas em seus investimentos, como na contratação de mão de obra, gerando um ciclo vicioso negativo para o panorama a curto prazo", afirma. 
 
Alto investimento
 
Outro ponto destacado no relatório do SIS é que os custos decorrentes da rotatividade de mão de obra têm impactos significativos na qualidade e nos preços dos produtos. "As empresas não conseguem mais profissionais treinados e precisam desenvolver estratégias para mantê-los, decorrente do assédio e da facilidade de encontrar novas oportunidades de emprego para aqueles que possuem bom currículo", alega.
 
Para Maria Gorete, a qualificação exige altos investimentos e requer tempo para a preparação de profissionais. A criação de uma política efetiva de preparação da mão de obra brasileira é o caminho a médio e longo prazo para elevar a competitividade da indústria nacional. "A base dos problemas brasileiros está na falta de qualificação, o que não será resolvido de imediato e requer uma ação coordenada das entidades de classe e associativas, em conjunto com instituições governamentais, para a implantação de políticas que ofereçam opções para preparar os recursos humanos."
 
Já o diretor técnico do Sebrae catarinense, Anacleto Angelo Ortigara, o fator humano é elemento determinante para sustentar o pretendido crescimento e desenvolvimento econômico. "Ainda está longe de ser reconhecido e tratado com importância devida.
 
Curto prazo
 
Segundo Ortigara , o alto custo para formar é resultante da cultura de curto prazo, onde não se pode prescindir do tempo, conteúdo e método para viabilizar processos sustentáveis de capacitação humana para o trabalho. "a longevidade das Micro e Pequenas Empresas também depende disso e, quanto mais for investido com inteligência, maior será a expectativa de sucesso", finaliza o diretor.
 
Sobre o SIS
 
Lançado em 2007, o projeto atende quatro setores da economia catarinense: vestuário, calçados femininos, móveis de madeira e apicultura. De acordo com o gestor estadual do SIS, Douglas Luís Três, o grande diferencial é o apoio a grupos de empresas com características comuns, organizadas setorialmente. "Pagar sozinho por um serviço desses custaria muito caro para o empresário. O SIS é gratuito", enfatiza Douglas.
 
O ambiente de disseminação de informações estratégicas e troca de conhecimento entre empresários é feito por meio do portal www.sebrae-sc.com.br/sis
 
Os cadastrados podem solicitar uma pesquisa por mês, desde que o tema contribua com os outros empresários do setor. Existe ainda uma série de outras facilidades no portal, como o acesso a todos os relatórios já produzidos e a possibilidade de os usuários fazerem uma avaliação do que consideram mais importante para o seu setor.
 
Fonte: Mundo Corporativo

 

De acordo com especialista, candidatos devem estudar o perfil da empresa. Assim fica mais fácil evitar perguntas deselegantes.

 

A entrevista de emprego é um dos momentos mais temidos pelos profissionais. Tal situação tem o poder de gerar diversos tipos de dúvidas, sobretudo, com relação a como responder as perguntas dos entrevistadores. Mas, por outro lado, o que o candidato deve evitar perguntar ou comentar?
 
O diretor de Ações Estratégicas das ABRH-BA, Remulo Farias, generaliza tal questão dizendo que “o candidato não deve fazer nenhuma pergunta que de alguma forma passe a ideia de restrição da parte dele”, sugere. Assim, se você quiser aumentar suas chances de sucesso, evite perguntar algo que possa ser entendido como uma restrição sua.
 
Viagens?
 
Um exemplo disso são as viagens. Se você não tem disponibilidade para viagens, a sugestão é deixar isso claro na entrevista, afirmando que não tem condições de aceitar uma vaga que exija isso. Agora, ficar perguntando para o entrevistador se a vaga exige muitas viagens, dando a impressão que você tem essa restrição, não é a melhor atitude.
 
Perguntar sobre a empresa e mesmo sobre as exigências do cargo é muito importante para os profissionais. Especialistas recomendam que o interessado explore ao máximo a entrevista para tirar suas dúvidas, mesmo porque é através dessas respostas que ele poderá fazer uma boa escolha. No entanto, essa dinâmica deve ser baseada na transparência. Se você tiver restrições, deixe isso claro e não fique rodeando.
 
Estude o perfil da empresa
 
Outra dica sobre as perguntas que devem ser evitadas, tem a ver com o perfil da empresa. Segundo Farias, cada empresa é uma empresa e, para descobrir quais perguntas você não deve fazer, é preciso estudar sobre o perfil da organização. Ao fazer uma pesquisa prévia, é possível descobrir os valores da empresa e, consequentemente, quais questões não vão cair bem.
 
Por exemplo, se você faz um levantamento sobre o Google, você descobre que esta é um tipo de empresa bastante descontraída, logo, perguntar se você pode se vestir de uma maneira mais informal, não será uma pergunta deselegante. Já em uma empresa mais tradicional, essa pergunta pode cair mal, passando uma impressão errada sobre você.
 
Por fim, Farias aconselha evitar perguntas de cunho religioso e que de alguma forma passe uma ideia de preconceito. Perguntar, por exemplo, se seu chefe será uma mulher ou um homem, pode não ser bem visto pelo entrevistador.
 
Lembre-se ainda, que tudo é uma questão de como você coloca sua pergunta. Assim, nem sempre o problema é a pergunta que o candidato faz, mas como ele coloca a questão.
 
O diretor de operações da consultoria Human Brasil, Fernando Montero da Costa, também deu algumas dicas sobre o que evitar perguntar em uma entrevista de emprego. Veja:
 
Como a empresa trata seus funcionários? - isso é uma pergunta muito indiscreta e se o candidato quiser saber sobre isso, deve obter a resposta junto a quem trabalha na empresa e não durante a entrevista.
 
A empresa tem plano de carreira? - de acordo Costa, ao perguntar se a empresa tem plano de carreira você pode passar a ideia de que você conta com a empresa para crescer. Ou seja, está transferindo para a organização a responsabilidade do seu crescimento.
 
Costa lembra que 75% das empresas no Brasil são familiares e 25% são multinacionais. As empresas familiares nem sempre têm um plano de carreira definido e bem estruturado, mas isso não impede que o profissional aprenda e cresça. Carreira é uma questão de iniciativa, ou seja, quem faz a carreira é o profissional e não a empresa.
 
Pensando nisso, Costa explica que, se você se mostra muito preocupado se a empresa tem ou não plano de carreira, você pode estar passando a impressão de que não tem iniciativa, pois espera dela o seu crescimento, coisa que deve partir de você mesmo.
 
Perguntar quanto a empresa pretende pagar - Costa afirma que esse tipo de pergunta nem sempre agrada o selecionador, menos ainda se for a primeira pergunta feita quando a empresa entra em contato com o candidato.
 
Cuidado com as perguntas óbvias - atualmente, principalmente por conta da internet, é possível encontrar muitas informações sobre as empresas. Logo, é importante evitar fazer perguntas que podem ser facilmente encontradas no próprio site da empresa. “É uma obrigação o candidato estar informado”, diz Costa.
 
Qual o horário de trabalho? - o que as empresas estão buscando é profissionais que entreguem resultados. Se você entregá-los em oito horas, esse será seu horário de trabalho, se precisar de mais, paciência. Perguntar qual o horário de trabalho, ainda mais quando se está buscando uma posição de gerência, pode queimar o candidato.
 
Questões relacionadas à estabilidade – Costa explica que muitas pessoas que saíram de um emprego público e vão buscar uma posição na iniciativa privada podem querer saber sobre as garantias de estabilidade que a empresa oferece, o que normalmente não é bem visto pelos selecionadores. Se essa for uma questão que você realmente queira saber, o mais indicado é conversar com pessoas que já trabalharam na companhia.
 
Fonte: Administradores.com

 

 O curso de Supervisor de Radioproteção é realizado uma vez por ano, dividido em três módulos: o Módulo I tem início no próximo dia 21 de maio e termina no dia 25 de Maio. Cada módulo tem duração de 40 horas. Já o Módulo III, com aulas específicas para cada área de qualificação e com revisão geral do conteúdo, tem 56 horas de duração e é agendado sempre próximo à data do exame da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear). Além das aulas presenciais, o aluno também tem acesso ao sistema de Educação a Distância (EAD), com plataforma multimídia pela internet. Não perca tempo! Entre em contato com a CETRE e garanta sua vaga! Mais informações em nosso site: www.cetre.com.br. 

A exigência do curso técnico para a qualificação de profissionais de END (Ensaios Não Destrutivos) e Inspeção é uma antiga reivindicação do setor. Finalmente, a medida foi aprovada e já está valendo. Mas ainda existe um problema: falta profissionais com diploma técnico para trabalhar na indústria. "Infelizmente, o Brasil ainda não está preparado para essa nova exigência e teve que estabelecer alternativas, como por exemplo - para quem ainda não tem o curso técnico - a possibilidade de realizar uma Prova de Nivelamento", explica o diretor e instrutor da CETRE, Waldomiro Figueiredo. 

Os exames de Nivelamento serão aplicados pela ABENDI até o fim de 2013. Depois deste prazo, só mesmo quem possuir diploma técnico poderá participar do processo de Qualificação e Certificação do setor. "Um outro dado interessante é quanto à duração média de um curso técnico, que é de 1,5 ano a 3 anos; portanto, o prazo de 2013 é compatível para quem começar a se preparar a partir de hoje", observa o Waldomiro Figueiredo." Acesse o site da ABENDI e tenha mais informações sobre o assunto: www.abende.org.br ;

 

 

 A inspeção de chapas laminadas é uma das atividades que mais crescem na indústria. Empresas de caldeiraria e, principalmente, o setor naval utilizam peças laminadas em larga escala durante seus processos de produção e necessitam de profissionais qualificados para inspecioná-las. O Inspetor de Ultrassom - Dupla Laminação - é responsável pela análise e detecção eventuais descontinuidades bidimensionais, paralelas à superfície da chapa. Defeitos, normalmente, provocados pela porosidade ou rechupe do lingote que não se caldeou durante a laminação. 
 Segundo o governo federal, os estaleiros empregam cerca de 60 mil trabalhadores em várias cidades do país e devem contratar muito mais com as novas construções de navios previstas já a partir deste ano. "Ganha-se muito bem nesta modalidade e os inspetores também podem comprar o aparelho e serem pessoas jurídicas, abrindo uma empresa e prestando serviços ou, então, podem trabalhar como inspetor autônomo em diversas empresas prestadoras de serviços de inspeção", diz o coordenador de cursos da CETRE, José Roberto Garcia Miranda. 
Qui, 19 de Janeiro de 2012 15:00

END no setor elétrico

 

 Os Ensaios Não Destrutivos são essenciais para a segurança de equipamentos e operadores em hidrelétricas, termoelétricas, subestações e linhas de transmissão. São utilizados durante manutenções corretivas, preditivas (aquela que indica as condições reais de funcionamento das máquinas com base em dados sobre o seu desgaste) e preventivas. Profissionais de diferentes qualificações e, principalmente, aqueles que possuem mais de uma especialização, têm no setor elétrico boas oportunidades de emprego, já que são vários os ensaios aplicados nas empresas da área: termografia, ultrassom, líquido penetrante e partículas magnéticas são os principais deles. 
Seg, 02 de Janeiro de 2012 10:41

A CETRE quer estar com você em 2012

O ano novo se aproxima e, com ele, os novos desafios profissionais. Afinal, o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e você não pode ficar para trás. Então, conte com a CETRE para estar preparado e poder dar uma guinada na sua vida! Os cursos preparatórios para Qualificação e Certificação profissional da CETRE começam no próximo dia 09 de janeiro. Nossa equipe de instrutores é formada por técnicos altamente qualificados e você ainda conta com os melhores laboratórios e corpos de prova para as aulas práticas. Com 20 anos de história, a CETRE DO BRASIL é o primeiro Organismo de Treinamento Reconhecido (OTR) pela Abendi (Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção), no Brasil, e o maior da América Latina. Já treinamos mais de vinte mil alunos e você pode ser o próximo. Seja um profissional da indústria! Matricule-se nos cursos 2012 da CETRE. Acesse nosso site: www.cetre.com.br.

 

 Petrolíferas, mineradoras, transportadoras de insumos agrícolas, soja, entre outros, além de companhias de transporte de passageiros são os segmentos que estão em busca de inspetores qualificados devido aos novos investimentos na malha ferroviária de todo o país. Atenta a esta demanda, a CETRE criou o curso de Inspetor de Ultrassom N2-Ferroviário, voltado aos profissionais que pretendem aproveitar as oportunidades deste mercado e para aqueles que já trabalham no setor. 
 "O curso, como o próprio nome diz, treina profissionais para a inspeção de material ferroviário, tais como rodas, trilhos e eixos que, devido à fadiga e o uso prolongado, podem apresentar defeitos como trincas, que não avisam quando vão se quebrar e que podem provocar sérios acidentes", explica o diretor técnico da CETRE, José Roberto Garcia Miranda. Segundo Miranda, outra vantagem da área é a remuneração, compatível aos salários pagos aos profissionais do setor de petróleo, onde os ganhos são maiores. A duração do curso de Ultrassom-N2 Ferroviário é de 120 horas. Entre em contato com a CETRE e obtenha mais informações.

O curso de Supervisor de Radioproteção da CETRE oferece aulas presenciais com duração de 128 horas, além de aulas de Educação a Distância (EAD), com todo o material didático disponível pela internet em plataforma multimídia para leitura, apredizado e autoavaliação. Para fazer o curso, o profissional deve ter concluído o ensino superior nas áreas de Biomédica, Científica ou Tecnológica reconhecido pelo MEC (Ministério da Educação). O curso de Supervisor de Radioproteção aborda todo o conteúdo exigido para os exames da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear). Para mais informações, acesse o nosso site.

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