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(29/06/2014) - O Governo Federal está estudando a criação de um programa de incentivos para a modernização do parque industrial brasileiro. A informação foi dada pela diretoria da Abimaq, durante coletiva de imprensa realizada na semana passada. Segundo a entidade, o programa - que está sendo chamado extraoficialmente de Modermaq - poderá conter incentivos fiscais, tributário e de financiamento.

O objetivo principal do programa, de acordo com José Veloso, presidente-executivo da Abimaq, é o de ampliar a produtividade da indústria brasileira. A argumentação em favor do programa, como consta de documento com o conjunto de propostas de políticas industrial que a Abimaq está entregando aos candidatos à eleição presidencial, é que “em função do baixo nível de investimentos das últimas décadas o parque industrial brasileiro está subdimensionado em relação às necessidades do País e conta com máquinas e equipamentos com idade média muito elevada, o que contribui para piorar os indicadores de produtividade do Brasil em relação a outros países, desenvolvidos ou em desenvolvimento”.

 

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Em contrato firmado com a Petrobrás, a Tenaris irá fornecer 373 quilômetros de tubos soldados para o gasoduto Rota 3, previsto para entrar em operação entre 2016 e 2017, para interligar as áreas de Franco (SP) e Maricá (RJ), assegurando o aumento da produção de petróleo na região do Pré-Sal e garantindo o escoamento de gás natural da região até o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O Plano de Negócios 2014-2018 da Petrobrás prevê a alocação de US$ 10 bilhões no setor de óleo e gás em projetos que passam pelos gasodutos de escoamento de gás do Pré-Sal.

 

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NORD OIL&GAS PLANEJA NOVAS PERFURAÇÕES 
ONSHORE EM SERGIPE

Por Daniel Fraiha (daniel@petronoticias.com.br) -

O mercado de exploração e produção onshore no Brasil vem passando por uma fase complicada, na avaliação do diretor da Nord Oil & Gas, Marcos Lopes, que deixou a presidência da ETX Drilling em novembro do ano passado. Quando saiu da empresa, ela contava com cerca de 100 funcionários, tendo chegado a mais de 600 empregados há poucos anos, vitimada pela baixa demanda de sondas terrestres atual. Lopes agora, em nova aposta, está retomando a produção de quatro poços da Nord em Sergipe, onde a empresa possui dois campos. A previsão é que a partir de 2015 sejam iniciadas novas perfurações nas áreas, com investimento estimado em US$ 12 milhões, para chegar a uma produção média de 1,5 mil barris por dia. O executivo diz ter interesse em participar em novas rodadas de licitações da ANP, mas critica a forma como elas têm sido feitas: “Não dá para ter na mesma competição empresas pequenas, independentes e a Petrobrás”, diz.

Como foi sua saída da ETX?

Eu era o CEO até novembro do ano passado e me desliguei da empresa, para me focar em outras operações de exploração e produção. Minha saída se deu basicamente pela falência do mercado de sondagem terrestre. É um mercado que está em absoluta e franca decadência. As produções, principalmente da Petrobrás, caem a cada dia em terra e isso vai diminuindo a demanda por sondas de perfuração e de manutenção (work-over). Obviamente, com esse problema e todos os problemas em geral da Petrobrás, ela começou a aplicar uma política de arrocho em cima das empresas de sondagem terrestre, haja vista que inúmeras estrangeiras foram embora do Brasil, como Saipem, BCH e Calmena, e algumas brasileiras acabaram. A Petrobrás cancelou diversos contratos, inclusive com a ETX, numa nítida diminuição na demanda de sondas.

O que levou a esse cenário no mercado onshore?

Primeiro os leilões, que ficaram cinco anos parados, então não tinham novos blocos a serem explorados. E mesmo o programa de desenvolvimento de blocos de rodadas de antigas tiveram os programas exploratórios diminuídos sensivelmente pela Petrobrás. Sem contar as outras empresas de exploração que também tiveram problemas, como a HRT, que enfrenta dificuldades na Amazônia, e a Petra, que parou de perfurar em Minas.

LEIA A ENTREVISTA COMPLETA NO NOSSO SITE.


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O Brasil está com o pé no freio, mas a construção naval – majoritariamente em razão das encomendas de óleo e gás – continua acelerando. A economia deverá ter expansão, este ano – segundo o boletim Focus, que é o sentimento de agentes privados colhido pelo Banco Central – de apenas 1,24%, mas os números dos estaleiros serão bem melhores. Informa o presidente do Sindicato Nacional da Construção Naval (Sinaval), Ariovaldo Rocha, que o aumento de produção deverá ser de 15%. Além disso, o setor espera se beneficiar de ganho de 15% na produtividade, medido pela redução do volume homem/hora por tonelada, que deverá se situar em 200 no fim do ano.

Hoje, o total de empregos diretos é de 79 mil, esperando-se atingir 100 mil em meados de 2015. Em geral, os técnicos multiplicam por cinco para calcular os empregos indiretos, mas Rocha acha que poderia ser por seis: “Os empregados e suas famílias têm atendimento médico privado. Acredito que esse contingente de pessoal demanda serviços das empresas que atendem ao setor”, diz, com entusiasmo. Além de muitas expansões, estão sendo ultimados três novos estaleiros: Wilson, Sons, no Rio Grande do Sul; Jurong (de Cingapura), no Espírito Santo; e Enseada Paraguassu, na Bahia, dos grupos Odebrecht/UTC/OAS/Kawasaki.

 

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Sáb, 21 de Junho de 2014 13:14

Estaleiro em Maragogipe (BA)

O estaleiro vai ocupar cerca de 1,6 milhão de metros quadrados e terá capacidade para processar 36 mil toneladas de aço por ano na fabricação de navios e plataformasObra privada deve movimentar a demografia das cidades vizinhas; governo do Estado investe na ampliação das estradas e infraestrutura. A cidade de Maragogipe, na Bahia, foi escolhida para abrigar o Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP), empreendimento de grande porte gerido pela iniciativa privada. O estaleiro está localizado na foz do rio Paraguaçu e começou a ser construído no ano passado por meio de um consórcio formado pela Odebrecht, OAS, UTC Engenharia e Kawasaki Heavy Industries.

A obra tem cerca de 1,6 milhão de metros quadrados e está em fase de terraplanagem. Aproximadamente 200 pessoas trabalham na construção e a previsão é de que o EEP esteja pronto e em operação no início de 2014. Segundo a Odebrecht, o estaleiro poderá processar 36 mil toneladas de aço por ano para fabricação de diferentes tipos de embarcações, como sondas de perfuração offshore e unidades flutuantes de armazenamento e transferência de petróleo, os chamados FPSO. A Petrobras já encomendou seis sondas a serem construídas no EEP.

 

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Com uma produção que deverá passar a barreira de 3 milhões de barris/dia em 2019, o Brasil será a segunda maior fonte de crescimento da oferta de petróleo nos próximos cinco anos, após a América do Norte. Segundo relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), no entanto, o controle de preço da gasolina fez com que a Petrobrás se tornasse a companhia de petróleo mais endividada do mundo, com dívida superior a USS 110 bilhões.

Segundo o relatório,  enquanto companhias como Statoil e Chevron projetam investir até US$ 14 bilhões por ano no Brasil nos próximos cinco anos, a Petrobrás terá que cortar investimentos. “Isso tem causado hemorragia de dinheiro, com importações de produtos de petróleo a preços internacionais e vendas desses produtos a custo menor”, diz o relatório.

 

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A produção de petróleo e gás no pré-sal em abril atingiu recorde pelo sexto mês consecutivo, superando a de março em 4,2%. Em média, foram produzidos 503,6 mil barris de óleo equivalente por dia, sendo 412 mil barris de petróleo, aumento de 1,6% em relação a março e de 11,6% em relação a abril do ano passado, e 14,6 milhões de metros cúbicos de gás natural, queda de 0,7% e crescimento de 10,9%, respectivamente.

Em torno de 90,4% da produção de petróleo e gás natural foram provenientes de campos operados pela Petrobrás. Aproximadamente 92,1% da produção de petróleo e 71,6% da produção de gás natural do Brasil foram explotados de campos marítimos. A plataforma P-52, localizada no campo de Roncador, produziu, através de 14 poços a ela interligados, cerca de 133,9 mil barris de óleo equivalente por dia e foi a unidade com maior produção. Os campos cujos contratos são de acumulações marginais produziram um total de 107,7 barris diários de petróleo e 2,2 mil metros cúbicos de gás natural por dia.

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Em cinco anos, a região Nordeste será responsável por 83% capacidade de refino, injetando 830 mil barris adicionais de derivados por dia no mercado de combustíveis do Brasil. Três empreendimentos serão os responsáveis pelos números: a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; a primeira etapa da Refinaria Premium I, no Maranhão; e a Refinaria Premium II, no Ceará.

A entrada em operação dessas novas unidades permitirá a expansão da capacidade de refino para atender ao crescimento da demanda de derivados no Brasil, reduzindo significativamente a necessidade de importação.

 

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A parceria entre Petrobrás e Sebrae está rendendo bons frutos. Entre os avanços, estão o aumento médio de 51% no faturamento de empresas fornecedoras para a indústria do petróleo e de 19% nos postos de trabalho em estabelecimentos que participam do projeto. Os grandes investimentos no setor e pacotes de estímulos visando maior participação de empresas contribuíram para o resultado positivo.

 

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Após estudos, o BNDES concluiu que o país irá receber investimentos de R$ 4,07 trilhões no período entre 2014-2017 para desenvolvimento de projetos e planos estratégicos de empresas. O setor de petróleo e gás (R$ 488 bilhões) e energia elétrica (R$ 192 bilhões) são as áreas em que serão feitas as maiores aplicações.

Com um aumento significativo de R$ 30 bilhões em relação ao valor apurado anteriormente, a área de petróleo e gás teve as maiores revisões. A previsão para os próximos quatro anos é um investimento de R$ 488 bilhões, aumento de 53% em relação aos R$ 318 bilhões aplicados no quadriênio 2009-2012.

 

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