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A escassez de mão de obra especializada para a indústria de óleo e gás, um dos gargalos do setor, deve ser solucionada pela iniciativa privada. Para 50% dos grandes empresários de óleo e gás, o governo não vai suprir de forma satisfatória a qualificação. O resultado é de enquete realizada pela EY (nova marca da Ernst & Young) durante a Rio Conferences, evento promovido pela Rio Negócios que debate oportunidades de negócios com empresários, investidores e executivos de todo o mundo.

Carlos Assis, sócio-líder do Centro de Energia e Recursos Naturais da EY, destaca que haverá necessidade significativa de contratação de mão de obra estrangeira especializada. “Para 33,3% dos empresários, os incentivos públicos e privados não atenderão satisfatoriamente a demanda”, afirma. A enquete foi aplicada na última conferência do evento, com o tema 'Petróleo e Gás, Automação Industrial, Indústria Naval e Subsea'.

 

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A Petrobras informa que irá investir um montante de US$ 100 bilhões na indústria naval pelos próximos seis anos. Atualmente, existem dez estaleiros de médio e grande porte em atividade no Brasil e mais quatro em construção.

A expectativa da empresa é que a indústria apresente crescimento durante os próximos anos por conta do crescimento das atividades de exploração e produção, principalmente em função do desenvolvimento de campos do pré-sal.

 

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A oferta interna total de energia em 2013 atingiu 296,2 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (Mtep), registrando crescimento de 4,5% em relação ao ano anterior. Segundo o Balanço Energético Nacional (BEN 2014), publicado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o segmento de petróleo e gás foi responsável por 80% desse crescimento.

 

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A GE Oil & Gas anunciou a criação de um novo sistema utilizado na exploração de petróleo e gás em águas ultraprofundas. Na verdade, é a nova geração de uma tecnologia da empresa americana, utilizada para conter a pressão em poços durante as operações de perfuração. O blowout preventer (BOP) submarino, como é chamado, é uma válvula de segurança de 60 metros de altura que pesa várias toneladas e agora terá capacidade para suportar uma pressão de até 20 kpsi, com possibilidade de ser usado em lâminas d’água de até 4 mil metros. A versão anterior do sistema que a GE possui suportava no máximo 15 kpsi.

De acordo com o presidente e CEO de Drilling & Surface da GE Oil & Gas, Andrew Way (foto), o novo equipamento permitirá às operadoras explorarem áreas em águas profundas que atualmente são inacessíveis com os sistemas convencionais de 15 kpsi. “O novo sistema utiliza as mais recentes soluções de software de comunicação que possibilitam o monitoramento em tempo real do status e desempenho do equipamento, oferecendo, assim, novos graus de confiabilidade”, afirmou. Continue lendo

Sáb, 12 de Julho de 2014 16:15

Setor naval cresce 19,5% ao ano

Segundo dados de um estudo do Institudo de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a indústria naval brasileira cresce 19,5% ao ano desde 2000 e os investimentos no setor já atingem cerca de R$ 149,5 bilhões. O estudo foi comandado pelo coordenador de Infraestrutura Econômica, Carlos Campos Neto, e pelo técnico de Planejamento e Pesquisa, Fabiano Pompermayer, e deu origem ao livro “Ressurgimento da Indústria Naval no Brasil - 2000-2013”. A publicação será lançada na Marintec South America - 11ª Navalshore, principal evento do setor, que ocorre de 12 a 14 de agosto, no Rio de Janeiro.

Abordando visões econômicas, políticas, institucionais e um panorama histórico da retomada da indústria naval, a publicação traça um perfil dos principais players mundiais, traz comparações entre Coréia do Sul, China e Brasil quanto à incidência tributária, além de destacar a competitividade nacional. Continue lendo

A indústria naval brasileira tem quatro desafios pela frente para se posicionar como uma das mais importantes no cenário internacional: planejamento e gestão, capacitação da mão de obra, integração da cadeia de suprimento e engenharia. A afirmação foi feita pelo assessor da Presidência da Petrobras para Conteúdo Local e coordenador executivo do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), Paulo Sérgio Rodrigues Alonso. O executivo participou do seminário Rio Conferences Oil & Gas, no útimo dia 3.

Alonso lembrou que o setor passou por 15 anos de estagnação e hoje cresce novamente graças às encomendas da Petrobras. “Nós tivemos um momento de recuperação da indústria naval desde 2003 com as encomendas da Petrobras. Não apenas com os programas de renovação e modernização da frota, mas com encomendas de 38 plataformas de produção, 28 sondas de perfuração e 88 navios, sendo 49 da Transpetro e outros 39 da Petrobras, e 146 barcos de apoio”, ressaltou. Continue lendo

A Voestalpine ganhou um contrato para entregar 120 mil toneladas de chapas de aço de alta resistência para um gasoduto que está sendo construído pela Petrobras no Brasil, disse o grupo austríaco nesta segunda-feira (7).

Este é o segundo grande acordo do tipo da Voestalpine neste ano após negócio para fornecer aço para o gasoduto South Stream, que levará gás da Rússia para a Europa.A Voestalpine irá fornecer placas resistentes ao gás para o projeto brasileiro Rota 3 entre setembro de 2014 e março de 2015, disse a empresa em um comunicado, sem dar detalhes financeiros.

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Sáb, 12 de Julho de 2014 15:43

China vai investir em logística no Brasil

Brasília - A China vai selar em Brasília, no dia 17, compromissos políticos de investir na melhoria da logística brasileira de escoamento de soja e de minérios ao exterior e de enviar uma parcela de seus fundos soberanos para engrossar a presença de suas empresas no País.

Pequim quer mais empresas e negócios no Brasil. Ambos os temas estarão no comunicado final do encontro reservado entre os presidentes Xi Jinping e Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.

 

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Seg, 07 de Julho de 2014 16:31

Chineses tiram gasoduto da Cemig do papel II

 

O empreendimento é de grande interesse para a Petrobras, dona de uma fábrica de fertilizantes no Oeste mineiro. Neste momento, ressalte-se, é de bom tom que o governo de Minas Gerais faça este agrado à estatal. Sócia tanto da Cemig quanto da CEG, controlada pela Gas Natural, a Petrobras é uma peça fundamental na recém-anunciada associação entre as duas companhias.

 

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A produção de petróleo da Petrobrás no Brasil atingiu, em maio, a média de 1,975 milhão de barris por dia, registrando crescimento de 2,2% em relação a abril. Com a inclusão da parcela operada pela estatal para seus parceiros, o volume produzido foi 2,092 milhões de barris por dia, 2,9% de aumento na mesma comparação.

Incluindo-se o gás natural, a produção da Petrobrás no Brasil em maio foi 2,387 milhões de barris de óleo equivalente por dia, registrando elevação de 2,2% em relação a abril. Com a adição da parcela operada pela empresa para seus parceiros, o volume atingiu a marca de 2,558  milhões de barris de óleo equivalente por dia, 2,9% a mais que no mês anterior.

 

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