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As recentes aquisições da Dresser-Rand e do negócio de compressores e turbinas a gás da Rolls-Royce fazem parte da estratégia global de fortalecimento da Siemens no mercado de óleo e gás nos EUA, em meio ao “boom” do gás não convencional, mas devem render frutos diretos à multinacional alemã também no Brasil.
Confiante no crescimento das encomendas da Petrobras nos próximos anos, a companhia pretende se valer do parque fabril das duas novas aquisições para dobrar o volume de negócios da empresa na área de óleo e gás até 2020 no Brasil.
A Siemens Energy é a divisão de maior representatividade para a multinacional e responde por cerca de 40% do faturamento da companhia no Brasil, onde as receitas da alemã atingiram R$ 5,4 bilhões em 2013. Continue lendo
 

São projetos de 6 estaleiros e 55 embarcações, com investimentos de R$ 14,6 bilhões, dos quais até 90% poderão receber apoio financeiro do FMM.

Com estes projetos, são R$ 20,3 bilhões em investimentos que poderão ser beneficiados pelo FMM a partir de prioridades concedidas em 2014 pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM) para a construção e ampliação/modernização de estaleiros, construção de embarcações de apoio offshore, apoio marítimo, cabotagem, navegação interior e sondas de perfuração.

Os 19 novos projetos priorizados estão na Resolução CDFMM n° 136, publicada no Diário Oficial da União. Continue lendo

 

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A descoberta gigante de petróleo e gás na costa de Sergipe tem hidrocarbonetos suficientes para que a Petrobras e suas parceiras indianas construam um caro gasoduto submarino e expandam o plano de produção para além de dois navios-plataforma, disse um executivo da estatal ontem, quinta-feira.
A Petrobras já informou que espera instalar um navio-plataforma (também conhecido como FPSO) de 100 mil barris de capacidade de produção diária naquela região em 2018, e outro em 2020. A Petrobras espera licitar a construção do primeiro FPSO em novembro. Continue lendo

Representantes da Volkswagen do Brasil estiveram em São Carlos (SP), ontem, para anunciar um investimento de R$ 200 milhões na expansão da fábrica de motores na cidade. Eles entregaram o projeto de ampliação na prefeitura e pediram a colaboração para agilizar o andamento dos processos burocráticos, para que a empresa consiga atender a crescente demanda mundial por motores automotivos.

A fábrica é considerada uma das mais modernas do mundo, com a capacidade de produzir, em média, três motores por minuto. A previsão é de que a ampliação de 50 mil metros quadrados seja concluída ainda no primeiro semestre de 2015. A companhia não falou sobre o número de novas vagas a serem geradas, mas ouviu reivindicações do prefeito de São Carlos, Paulo Altomani, como a de um estudo para que parte dos impostos dos motores possa ficar na cidade. Continue lendo

Presença certa entre os lideres mundiais em suprimentos para o segmento de petróleo, gás e offshore, Cingapura participará pela primeira vez da Rio  Oil & Gas 2014. Através da International Enterprise (IE) Singapore, agência do governo para a promoção da economia externa do país, 12 empresas cingapurianas chegam ao Brasil para prospectar negócios e conhecer de perto o mercado nacional. Apostando em sua liderança global no fornecimento de produtos de qualidade, soluções inovadoras, tecnologia de ponta e na competitividade de seus serviços, Cingapura pretende tornar-se o principal parceiro do Brasil no setor de óleo e gás.

A indústria cingapuriana conta com um amplo leque de empresas nas áreas de reparação, transformação e construção naval, construção de plataformas, equipamentos de engenharia offshore e indústrias de apoio offshore. Só em 2014, Cingapura gerou S$ 15 bilhões em volume de negócios neste setor. Para mostrar essa determinação de investir, a parceria entre Cingapura e Brasil, que começou na década de 1990, gerou cerca de 4 mil empregos diretos durante a construção da plataforma semi-submersível P-51. No período de 2012 a 2013, fornecedores de Cingapura geraram mais de US$ 10 bilhões na construção de 13 sondas de perfuração para a Sete Brasil, que serão usadas nos campos do pré-sal. Já a instalação de Jurong Shipyard, que começará a operar em 2015, está gerando R$ 1 bilhão em investimentos e mais de 5 mil postos de trabalho. Continue lendo

A Associação Brasileira da Indústria Ferroviária – Abifer estima que nos próximos quatro anos sejam produzidos cerca de quatro mil vagões. E é com base nesta projeção que o mercado fornecedor do setor ferroviário se prepara para estabilizar a fabricação de ativos rodantes. A Amsted Maxion, uma das fabricantes, possui uma participação significativa no mercado fornecedor, em torno de 70%. Com a aprovação do Plano de Renovação da Frota Ferroviária, a empresa estima um crescimento na produção em torno de 65%.
A proposta apresentada pela Abifer em parceria com a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários - ANTF tem como objetivo garantir a constância das encomendas junto à indústria, que nos últimos anos sofreu com as altas e baixas na demanda e intervalos de dois a três anos na produção. De acordo com o presidente da Amsted Maxion, Ricardo Chuahy, este cenário pode mudar para melhor com a efetivação do plano. Continue lendo

Sáb, 20 de Setembro de 2014 20:28

Grupo Wilson Sons vai ampliar foco em óleo e gás

O Grupo Wilson Sons pretende ampliar ainda mais a participação do segmento de petróleo e gás no seu faturamento. De acordo com o planejamento da companhia, essa fatia deve chegar a 45% em 2020, impulsionada pelas oportunidades advindas do desenvolvimento da própria indústria. 
Observando um histórico recente do Grupo, é possível ver a evolução dos negócios voltados para essa área: em 2010, 20% da receita vinha das operações voltadas para petróleo e gás; já em 2013, esse montante subiu para 37% do faturamento. Continue lendo

O novo Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE), com projeções para 2023, estima que, na próxima década, o Brasil entrará no rol dos grandes exportadores mundiais de petróleo. A produção nacional de petróleo deverá subir para 5 milhões de barris por dia (bpd), dos quais dois terços corresponderão ao pré-sal.

Em julho passado, a produção de petróleo do Brasil atingiu 2,267 milhões de barris diários, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Continue lendo

O Programa Pernambuco vai construir um novo polo industrial no Nordeste e abrirá uma nova frente de desenvolvimento econômico-social no país.

Em uma área de 270 mil m² ficarão instaladas as sistemistas responsáveis por 40% da demanda de partes e componentes.

Veja a matéria completa em: http://www.sdec.pe.gov.br/clipping/fabrica-da-fiat-tera-16-fornecedores-distribuidos-em-12-predios-em-goiana/

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