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Salários do segmento de Petróleo e Gás crescem 20%
Tido com um dos mercados de maior potencial e ao mesmo tempo com maior escassez de talentos, o segmento de Petróleo e Gás teve valorização salarial de até 20% no Guia Salarial 2012-2013. As principais demandas do setor são por profissionais na área de operação e manutenção como o Gerente de Operações e Engenheiro de Serviços.
“O cenário para o segmento é muito promissor e deve continuar bastante aquecido nos próximos anos, pois há a predominância de projetos de longo prazo”, avalia Fabio Porto d’Ave, gerente da divisão de Engenharia Oil & Gas da Robert Half. “Apesar do aumento salarial, foi possível notar um ajuste no mercado, com salários menos ‘estratosféricos’”,completa.
As principais demandas do setor são por profissionais na área de operação e manutenção como o Gerente de Operações -- que tem salário no início da carreira entre R$ 15 mil e 23 mil -- e Engenheiro de Serviços – com remuneração inicial de R$ 6,5 mil até R$ 9,5 mil. Também estão em alta profissionais de compras, suprimentos e logística. O especialista da Robert Half também destaca a escassez de Oficiais de Máquinas e Oficiais de Náutica, que são profissionais formados pela Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante. De acordo com Porto d’Ave, o principal gargalo em termos de perfis profissionais é a falta de fluência em inglês.
As posições na área de Marketing & Vendas no segmento de Petróleo & Gás também seguem aquecidas. Além do aumento de salários, em relação ao ano de 2011, algumas posições como o Coordenador de Comunicação e Inteligência de Mercado foram mais demandadas por empresas do setor. “O fato de este mercado estar mais sujeito a crises, principalmente ambientais, despertou o interesse por profissionais que podem preparar as empresas para essas situações”, explica Jorge Martins, gerente da divisão de Marketing & Vendas.
Outras posições em alta no mercado são o do Gerente de Desenvolvimento de Negócios e Diretor Comercial, que tem remuneração inicial de R$ 16 mil a R$ 27 mil, dependendo do porte da empresa.
Fonte: www.perspectivabrasil.com.br/
Data: 16/08/2012
Vaga de nível técnico pode pagar quase R$ 9.000 em início de carreira
Déficit internacional de soldadores qualificados pode chegar a 250 mil em 3 anos
O diretor-executivo da Associação Brasileira de Soldagem, Daniel Almeida afirmou que recente pesquisa realizada nos Estados Unidos identificou que o mercado naval internacional sofrerá, em três anos, um déficit de 250 mil profissionais em soldagem. De fato a carência de profissionais especializados é recorrente no mercado e fragiliza o potencial de crescimento da indústria como um todo. O assunto será o tema central do Workshop Técnico programado para acontecer durante a Navalshore 2012 – Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore, que aconteceu nos dias 1, 2 e 3 de agosto, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro.
Segundo Almeida, a situação no Brasil torna-se ainda mais complexa pela evasão de profissionais brasileiros para empresas americanas e canadenses. “As companhias estrangeiras vivem as mesmas dificuldades que o Brasil para encontrar mão de obra qualificada e fazem uso de estratégias como altos salários para atrair os profissionais disponíveis”, explica.
Já para o engenheiro e gerente de Construção e Montagem da Petrobrás, José Luís Cunha, as dificuldades brasileiras são o reflexo da falta de políticas de produção mais objetivas para a indústria naval, que por muitos anos prejudicaram o desenvolvimento do setor. “O Brasil teve o processo de construção naval paralisado por muitos anos, perdendo encomendas para estaleiros localizados em outros países”, afirma.
Com o Plano de Negócios e Ação da Petrobrás, a criação de políticas mais objetivas e a exigência de conteúdo nacional mínimo, a indústria naval brasileira renasceu. Novos estaleiros foram construídos e cerca de 58 mil postos de trabalho direto foram criados. Entretanto, algumas necessidades do setor ainda não foram 100% atendidas. Cunha aponta entre os problemas a serem resolvidos aqueles que demandam atenção imediata: adoção de processos de alta produtividade, capacitação da mão de obra geral, carência de soldadores, operadores, montadores; soldadores especializados em materiais mais nobres, entre outros.
Almeida, da Associação Brasileira de Soldagem, acrescenta que é igualmente importante as empresas investirem na modernização das soluções tecnológicas. “De uma forma geral a tecnologia de soldagem empregada é satisfatória, porém podemos utilizar um pouco mais a automatização ou mesmo a robótica para melhorar a produtividade”, diz. Já Cunha aposta na construção de um Departamento Técnico de Soldagem, local em que engenheiros e inspetores de soldagem possam desenvolver e acompanhar os processos de soldagem da empresa.
Fonte: http://adeiltonprimotecnologia.blogspot.com.br
Data: 07/08/2012
Se a sua empresa busca profissionais qualificados, procure a CETRE
CETRE PE a todo vapor
Mercado de Trabalho de Petróleo busca profissionais com maior qualificação profissional
CETRE sorteia bolsa de estudos
CETRE comemora resultado do CONAEND 2012
Durante o mês de julho, a CETRE participou do CONAEND 2012 (Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção) e da 18ª EXPOEND, evento paralelo ao CONAEND, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.
O evento foi um sucesso! Além de divulgar nossos treinamentos em END e Inspeção, apresentamos ao mercado anova unidade da CETRE em Cabo de Santo Agostinho (PE). Agradecemos a todos quevisitaram o estande da CETRE!
Estande da CETRE no CONAEND 2012
NOVO CURSO INSPEÇÃO EM CILINDROS DE LAMINAÇÃO
O novo curso de Inspeção em Cilindros de Laminação vai preprarar profissionais para a detecção de trincas em cilindros de laminação, utilizando as seguintes técnicas: ondas superficiais de Rayleigh, Líquido Penetrante colorido e Partículas Magnéticas fluorescentes - técnica Yoke. No curso, os alunos também aprendem conceitos básicos de correntes parasitas utilizando sonda absoluta, materiais ferromagnéticos, para magnéticos e diamagnéticos, além de prática em corpos de prova, como em cilindros de laminação da própria empresa contratante.